Governança de crise: retomando os negócios com segurança

No Brasil e no mundo, inúmeras empresas, de todos os portes e setores, foram impactadas pela pandemia do Covid-19, submetendo os países à uma crise, principalmente social, política e econômica.

A primeira fase fundamentou-se em responder com agilidade a crise. Isso exigiu, tanto das pessoas quanto das Organizações muita disposição para aprender, se adaptar e inovar. Para voltar a operar, mesmo que de modo remoto, as Empresas sofreram disrupturas tecnológicas, buscando reagir com agilidade, impulsionando transformações que, em um cenário normal, aconteceriam somente no médio ou longo prazo.

A crise mostrou a importância das Companhias prepararem para todos os cenários, inclusive situações inesperadas. Expôs a importância de existir uma estrutura de Governança, que mapeie os riscos e planeje ações de contingência, como o Plano de Continuidade de Negócios, o Plano de Recuperação de Desastres, o Plano de Gerenciamento de Incidentes e o Plano de retomada de negócios.

Sucedendo a adaptação e os primeiros impactos da pandemia, vem a retomada de negócios, com a recuperação da Organização, focado nas áreas críticas e nas ações que possibilitem este retorno com segurança.

Para que a volta seja eficiente é imprescindível que a Governança Corporativa conduza o processo com justiça, equidade, transparência e compliance (conformidade com as normas reguladoras), que são seus quatro pilares.

A crise fortaleceu o valor de uma boa Governança. A Organização que já tinha essa estrutura mostrou-se mais preparada para enfrentar os desafios do contexto atual, gastando menos tempo na adaptação e apresentando, inclusive, menos impacto financeiro, pois suas ações já previstas, foram coordenadas e organizadas.

O que você vai ver neste post

7 ações para recuperação dos negócios

A Governança de crises elenca 7 ações para recuperação dos negócios:

  1. Elaboração de um Plano de retorno que deverá constar as regras de reabertura dos negócios, os protocolos de segurança e distanciamento social e como os colaboradores retornarão ao ambiente de trabalho.
  2. Avaliação do cenário pós-crise (estratégia, processos, produtos).
  3. Identificação de oportunidades de inovação para fomentar novos negócios.
  4. Aplicação de programas de compliance, monitorando o cumprimento das regras de retomada.
  5. Estabelecimento de indicadores par monitorar e gerenciar a crise, além de auxiliar na tomada de decisões.
  6. Avaliação e mapeamento dos riscos internos, visando proteger a Organização e adequá-la à realidade do cenário atual.
  7. Instituição de auditoria interna para avaliar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos referentes ao gerenciamento de riscos do novo cenário.
 
 
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