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Desafios na adoção da abordagem do modelo de Zero Trust

Nos últimos anos, a abordagem de segurança conhecida como Zero Trust tem ganhado destaque como uma solução essencial para a proteção de dados e sistemas em um cenário digital cada vez mais complexo.

De acordo com um estudo da Forrester, 74% das empresas globais que adotaram o modelo Zero Trust relataram uma melhoria significativa na segurança cibernética e uma redução notável nas violações de dados.

Outro relatório da Gartner indica que 60% das grandes empresas estarão implementando uma estratégia de Zero Trust até 2025. Esses números sublinham a importância crescente desse modelo de segurança, que se destaca por sua premissa fundamental: “nunca confiar, sempre verificar”.

Conheça, neste artigo, a importância do modelo de segurança Zero Trust, os desafios de sua adoção, e a necessidade de soluções de gerenciamento de acesso privilegiado alinhadas a esses princípios.

O que você vai ver neste post

A importância do modelo Zero Trust

A abordagem Zero Trust, como o nome sugere, parte do princípio de que nenhuma entidade – seja interna ou externa à rede – deve ser automaticamente confiável. Em vez disso, cada solicitação de acesso deve ser rigorosamente verificada antes de permitir qualquer interação com os recursos da rede. Esse modelo é especialmente relevante em um contexto onde as ameaças cibernéticas são cada vez mais sofisticadas e onde as redes corporativas estão se tornando mais complexas devido à integração de serviços em nuvem e ao aumento do trabalho remoto.

A importância do Zero Trust está em sua capacidade de minimizar os riscos associados a ataques cibernéticos e violações de dados. Ao adotar uma abordagem de segurança que não assume confiança implícita, as organizações podem proteger melhor suas informações e recursos críticos. Isso é crucial em um cenário onde ataques como ransomware e phishing são cada vez mais frequentes e prejudiciais.

Desafios da adoção do modelo Zero Trust

Apesar dos benefícios evidentes, a adoção do modelo Zero Trust pode ser desafiadora para muitas organizações. Alguns dos principais desafios incluem:

  • Complexidade de Implementação: Implementar uma estratégia de Zero Trust envolve reavaliar e reconfigurar a arquitetura de TI existente. Isso pode ser um processo complexo e demorado, exigindo uma análise detalhada de todos os pontos de acesso e fluxos de dados na organização.
  • Necessidade de Integração com Tecnologias Existentes: Muitas empresas já utilizam uma variedade de ferramentas e plataformas que podem não estar alinhadas com o modelo Zero Trust. A integração dessas tecnologias com novos sistemas pode ser um desafio, exigindo ajustes técnicos e operacionais significativos.
  • Capacitação e Treinamento: A mudança para um modelo de Zero Trust muitas vezes requer um novo conjunto de habilidades e conhecimentos por parte das equipes de TI e segurança. A capacitação e o treinamento contínuos são essenciais para garantir que os profissionais estejam atualizados com as melhores práticas e as ferramentas adequadas.
  • Custo e Recursos: O investimento inicial para implementar o Zero Trust pode ser significativo. Além dos custos com novas tecnologias e ferramentas, as organizações devem considerar os recursos necessários para a manutenção e gerenciamento contínuo da estratégia de segurança.

Por que o Gerenciamento de Acesso Privilegiado deve ser Zero Trust

Dado o contexto dos desafios e benefícios do modelo Zero Trust, é essencial entender por que uma solução de gerenciamento de acesso privilegiado (PAM) deve adotar essa abordagem.

O gerenciamento de acesso privilegiado envolve controlar e monitorar o acesso a sistemas e dados críticos por usuários com privilégios elevados.

Neste cenário, aplicar os princípios de Zero Trust é fundamental para garantir uma proteção robusta.

  1. Controle Rigoroso de Acesso: Uma solução PAM baseada em Zero Trust assegura que mesmo os usuários com privilégios elevados não sejam considerados automaticamente confiáveis. Isso significa que cada solicitação de acesso é verificada e monitorada, reduzindo o risco de abusos e acessos não autorizados.
  2. Monitoramento e Auditoria Contínuos: O modelo Zero Trust exige a observação constante e a validação das ações dos usuários. Em uma solução PAM, isso se traduz em auditorias contínuas e registros detalhados de atividades, permitindo uma resposta rápida a qualquer comportamento suspeito e facilitando a detecção de potenciais ameaças.
  3. Proteção Contra Comprometimento de Credenciais: No contexto do Zero Trust, o comprometimento de credenciais é mitigado por uma abordagem que não confia implicitamente em nenhum usuário ou dispositivo. Isso implica o uso de autenticação multifatorial e políticas de acesso baseadas em riscos, que são essenciais para uma solução PAM eficaz.
  4. Resiliência a Ameaças Internas: Muitas violações de dados vêm de ameaças internas. Aplicar Zero Trust em soluções PAM ajuda a proteger a organização não apenas contra ataques externos, mas também contra o mau uso das credenciais por colaboradores, intencionais ou não.

Para finalizar

Para garantir uma proteção eficaz e robusta, é crucial que uma solução de gerenciamento de acesso privilegiado adote os princípios do modelo Zero Trust.

A VaultOne, com sua abordagem baseada em Zero Trust, oferece uma solução de PAM que proporciona um controle rigoroso de acesso, monitoramento contínuo e proteção contra ameaças internas e externas.

Se você deseja ver como uma solução de gerenciamento de acesso privilegiado alinhada com Zero Trust pode beneficiar sua organização, convidamos você a solicitar uma demonstração da VaultOne.

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