Blinde a segurança da sua empresa com o modelo zero trust
- Atualizado em
- Por Naty Santos
- Acesso seguro, Conceitos
Os dados são o ativo mais importante de uma Organização.
Encontrar o equilíbrio entre mobilidade e segurança de dados é um desafio no mundo hiperconectado moderno, principalmente considerando um cenário onde não existe mais perímetro.
Cada dia mais, os usuários e os dados estão operando fora das defesas de TI tradicionais, que não costumavam questionar a confiabilidade dos que trafegavam dentro de sua rede.
Novas brechas apareceram com o modelo de trabalho remoto e a adesão da nuvem, e são insistentemente exploradas por hackers e softwares maliciosos.
O que você vai ver neste post
O Zero Trust está transformando a segurança nos negócios digitais
Fundamentado sob o princípio “Nunca confie, sempre verifique”, o Zero Trust se mostrou essencial para apoiar o trabalho remoto.
Pressupondo a falha de defesa dentro e fora do perímetro, o modelo garante que os colaboradores acessem os computadores e sistemas da empresa dentro de um ambiente controlado e seguro, para que os atacantes não explorem esses acessos como uma oportunidade de invasão.
Por que o conceito é aderente ao home-office
Considerando que não é possível garantir a segurança de onde as pessoas estão trabalhando e como vão acessar as redes corporativas, o Zero Trust permite que a defesa se torne mais robusta, buscando prevenir, detectar e responder incidentes com eficiência, protegendo os dados dos negócios, que se tornaram alvo de cibercriminosos cada vez mais qualificados e organizados, em busca de recompensas econômicas, políticas ou militares.
O Zero Trust exige uma Política de Segurança madura
No modelo Zero Trust, pessoas e equipamentos nunca são considerados confiáveis; por esta razão os usuários, dispositivos e aplicações devem ser continuamente verificados antes de permitir qualquer nível de acesso.
Esta afirmação subentende que as Organizações tenham políticas para implementar padrões de acesso e que possuam mecanismos para automatizar estas autorizações e revogações de permissões.
O Zero Trust requer gerenciamento de acesso privilegiado
Como para implementar o modelo é necessário se certificar que todos os recursos são acessados de forma segura, independentemente de sua localização, é importantíssimo gerenciar o privilégio de acesso e rastrear as ações, inspecionando o cumprimento das políticas definidas.
O Zero Trust segue cinco etapas para garantir a segurança da informação
- Identificar os dados sensíveis.
- Mapear os fluxos dos dados sensíveis.
- Arquitetar o microperímetro de confiança zero.
- Monitorar continuamente o ecossistema Zero Trust.
- Aderir automação e orquestração da segurança.
Desafios da implementação do zero trust
Segundo a pesquisa Zero Trust Progress Report de 2020, realizada com 400 decisores de cibersegurança, 72% dos entrevistados alegaram estar implementando ou planejando projetos de adoção do Zero Trust.
Nesta mesma pesquisa, os entrevistados apontam os seguintes desafios para a implementação do modelo:
- O excesso de privilégios em contas de seus colaboradores;
- A dificuldade de controlar os acessos concedidos a parceiros de negócio;
- A vulnerabilidade de dispositivos pessoais de seus colaboradores.
Gerenciamento de acesso privilegiado (PAM) baseado em Zero Trust
Recomenda-se que a aplicação do zero trust seja feita de forma gradual e planejada por um especialista.
Com o VaultOne, a Organização alcança total controle e visibilidade sobre quem acessa os seus dados, sistemas, aplicativos, infraestrutura e quaisquer outros ativos, pois é baseada no modelo zero trust.
O VaultOne protege os recursos da sua empresa, garante conformidade com legislação de proteção de dados, além de prevenir ataques cibernéticos e vazamentos de dados.